Estudo revela que metade das empresas não sabe identificar ameaças virtuais

Estudo revela que metade das empresas não sabe identificar ameaças virtuais

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Estudo revela que metade das empresas não sabe identificar ameaças virtuais

Um recente estudo feito pela empresa de segurança Kaspersky Lab revelou dados preocupantes. De acordo com a pesquisa, a detecção imediata de ameaças cibercriminosas é considerada um fator difícil para as empresas.

Quando não há a prevenção, a melhor solução para manter os dados protegidos é a detecção imediata que, ao contrário do que as companhias estudadas pensam, não é difícil fazer.

A Kaspersky Lab afirma ainda que o rápido descobrimento de que algo está errado chega a reduzir o custo médio de recuperação mais do que duas vezes, passando de US$ 1,2 milhão para US$ 456 mil.

No último ano, apenas 25% das companhias conseguiram descobrir as ameaças em menos de um dia.

Ataques direcionados

Quando mais métodos de prevenção, mais complexas ficam as ameaças. O foco não é somente empresas mal preparadas, mas como grandes corporações, pois o número de hackers compostos em uma equipe é maior do que se imagina.

Ainda de acordo com o estudo, os ataques direcionados se tornaram, em 2017, uma ameaça que não para de crescer, representando um aumento de 11% em grandes empresas. Cerca de 66% dos participantes, ao menos, concordam que as ameaças estão mais complexas. Para 52% dos entrevistados, ainda é difícil diferenciar os ataques genéricos dos mais complicados.

A pesquisa da Kaspersky Lab também revela que 57% das empresas conseguem perceber a ameaça contra sua segurança, e 42% não têm certeza de como agir. As incertezas, no entanto, são maiores entre os especialistas de TI, que deveriam estar mais atualizados sobre o assunto.

Investimento como forma de prevenção

Apesar da incerteza sobre a segurança virtual dominar o mundo corporativo, o estudo mostrou que as empresas acreditam que os investimentos para a prevenção de ataques são suficientes e, alguns deles, até demais. Cerca de 56% dos entrevistados concordam que são necessárias melhores ferramentas para se protegerem de ameaças.

As empresas também concordam que a contratação de mais especialistas em segurança de TI é crucial. Sem eles, a exposição aos ataques direcionados cresce em 15%, aumentando também o impacto financeiro médio.

Alessio Aceti, chefe da Divisão de Negócios Corporativos da Kaspersky Lab, diz que as empresas estão começando a perceber os riscos reais destas ameaças.

“É hora de dar a atenção merecida à resposta de incidentes. Ela não pode mais ser uma pequena parte das responsabilidades do departamento de segurança de TI; em vez disso, deve envolver o mais alto nível de planejamento estratégico e investimento. Isso não significa que as organizações ficarão isentas de qualquer risco, mas certamente as ajudará a se preparar para os riscos e a sobreviver as violações graves, quando elas ocorrerem”, relata.

O relatório completo do estudo realizado pela Kaspersky Lab pode ser visto neste link.

Fonte: Press Release

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Computação em nuvem cresce 20% no Brasil

Computação em nuvem cresce 20% no Brasil

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Computação em nuvem cresce 20% no Brasil

A computação em nuvem vive um momento de alta procura por empresas em todo o mundo. No Brasil, a tendência também está sendo mantida. De acordo com um levantamento realizado pela Locaweb, a procura pela tecnologia aumentou 20% apenas no primeiro semestre deste ano, comparado ao mesmo período do ano anterior. O resultado é bastante animador, visto que, apesar do cenário de recessão econômica, as empresas mantiveram o investimento na área.

A crescente procura pela computação em nuvem se deve às vantagens de redução de custos e maior agilidade na entrega de soluções para clientes e parceiros. Por conta disso, o investimento das empresas nesta tecnologia deve aumentar 40% em 2018 em toda a América Latina, de acordo com dados da IDC. Para 2020, os números devem ser ainda mais positivos, e o Brasil desempenha um papel importantíssimo no crescimento da procura por soluções de cloud computing.

As pequenas e médias empresas ajudaram consideravelmente a impulsionar o aumento na procura por soluções na nuvem. Neste ano, a Locaweb viu um crescimento de 50% na procura de PMEs por seus serviços de servidor na nuvem. Para a prestadora de serviços, as empresas menores representam cerca de 41% da estrutura da marca corporativa. Estas empresas buscam os serviços de cloud computing devido a capacidade de processamento e tráfego, que são significativamente superiores ao de uma empresa especializada.

Outras vantagens que levam as empresas a optarem por serviços na nuvem incluem a eficácia e rapidez na solução de problemas e falhas críticas e o preço, que é inferior ao de um servidor dedicado configurado para processar dados e permitir acesso a arquivos e execução de softwares de maneira remota.

 Os serviços de nuvem têm puxado o crescimento de empresas de tecnologia no país, como é o caso da Locaweb e também da SAP. A multinacional alemã afirmou durante o anúncio dos seus resultados financeiros do terceiro trimestre fiscal de 2017 que o desempenho das aplicações em nuvem tem sido o grande destaque da empresa. A receita com valor total de contratos em cloud computing também aumentou em dois dígitos quando comparado ao mesmo período de 2016.
 

Fonte: Bit Magazine

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